sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

DANÇA





A dança é uma das formas de linguagem corporal, onde seu corpo participa se entregando por inteiro.

Dança Livre Corpo 

ESPORTES ADAPTADOS PARA DEFICIENTES




    É possível praticar esportes com pessoas com deficiências diversas de várias maneiras: alto rendimento, lazer ou recreação ou ainda como reabilitação (IPC, 2000). Para qualquer uma dessas formas encontra-se a necessidade de ajustar as regras do esporte.
    O enfoque no esporte adaptado é fornecer um sistema de informação (auditivo, cinestésico ou visual) ao praticante (WINCKLER, 2003). Assim, estratégias tais como o uso de bolas com guizos, ou envolvidas por um saco plástico, que produz sons/ruídos ao movimento, facilitam o reconhecimento do deslocamento do objeto pelo deficiente visual. Quadras com solo de texturas diferentes também auxiliam o deficiente visual a se localizar no espaço. A arbitragem deve ter um método claro e funcional para informar aos jogadores quanto às diferentes situações que acontecem ao longo de um jogo.
    Exemplos de esportes adaptados são: atletismo, natação, judô, futsal, xadrez, luta greco-romana, tiro, ciclismo, levantamento de peso e esportes de inverno. Já as modalidades específicas para deficientes visuais são: Goalball, Toarball e Showdown, que fornecem formação referencial espacial dos praticantes (WINCKLER, 2003).
    O esporte adaptado pode ser utilizado como uma ferramenta para o processo de reabilitação de indivíduos com algum tipo de deficiência. Ele pode colaborar com os objetivos de um programa terapêutico tornando o processo de reabilitação agradável e estimulante.

TEATRO CONTRIBUI PARA DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM CORPORAL DOS ADOLESCENTES


O teatro é uma atividade que contribui em diversos aspectos para o desenvolvimento da linguagem corporal dos adolescente, ajuda no desenvolvimento físico e mental. E é uma forma deles expressarem os seus sentimentos e suas angustias de adolescente.


BRINCADEIRAS COMO FORMA DE EDUCAR AS CRIANÇAS


A importância do brincar na educação infantil.

A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde a educação infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças.
"As brincadeiras são linguagens não verbais, nas quais a criança expressa e passa mensagens, mostrando como ela interpreta e enxerga o mundo". Brincar é um direito de todas as crianças do mundo, garantido no Principio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança da UNICEF. É uma atividade de grande importância para a criança, pois a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
Para Oliveira (1990), as atividades lúdicas é a essência da infância. Por isso, ao abordar este tema não podemos deixar de nos referir também à criança. Ao retornar a história e a evolução do homem na sociedade, vamos perceber que a criança nem sempre foi considerada como é hoje. Antigamente, ela não tinha existência social, era considerada miniatura do adulto, ou quase adulto, ou adulto em miniatura. Seu valor era relativo, nas classes altas era educada para o futuro e nas classes baixas o valor da criança iniciava quando ela podia ser útil ao trabalho, colaborando na geração da renda familiar.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias e para se tornar um adulto, ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família, posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

DESENHO REPRESENTANDO LINGUAGEM CORPORAL

Neste desenho da Disney podemos ver claramente como podemos utilizar outra forma de comunicação sem ser a fala. Percebemos através da expressão corporal e facial do personagem o que ele quer representar.



CHAPLIN, UM MESTRE DA LINGUAGEM CORPORAL


Charles Chaplin nasceu em Londres no ano de 1889 e iniciou sua carreira fazendo excursões como mímico. Atores do cinema mudo, como Chaplin, foram os pioneiros das técnicas de linguagem corporal. Seu personagem mais famosos foi o vagabundo Carlitos. Um mestre da expressão corporal, Chaplin até hoje nos faz rir e chorar com suas expressões marcantes.

LINGUAGEM CORPORAL E OS BEBÊS





Os bebês falam através do corpo. Seus gestos e expressões são diálogos silenciosos à linguagem verbal, mas riquíssimos em comunicação corporal. Aprender a ler e interpretar a comunicação corporal contribui para criar um ambiente de compreensão mútuo, pois ignorar essa conversa significa calar a voz natural do bebê.
A comunicação dos adultos é a linguagem verbal e ao mesmo tempo dominam a linguagem corporal. Para o bebê a linguagem corporal dos pais expressa muito mais do que a linguagem verbal, visto que o bebê não tem capacidade de compreendê-la. Portanto, o bebê reage muito mais àquilo que sente, percebe sensorialmente do que o que escuta.
A pele é o maior órgão do corpo humano e o primeiro a formar-se ainda intra-útero. O contato corporal faz parte do bebê e pode ser re-significado no contato através dos cuidados diários.
Embalar, aninhar, acariciar, massagear o bebê é de extrema importância porque esse contato auxilia os pais a aprenderem a ler e compreender a linguagem corporal do bebê. Os bebês não dominam completamente essa linguagem e dia-a-dia elas sofrem mudanças com as interações que recebe nos cuidadas diários. Através do corpo o bebê expressará seus sentimentos e necessidades e a partir do momento que o bebê é compreendido torna-se mais próxima à solução. 

Para aprender a ler a linguagem corporal do bebê basta ter contato, dedicar-se e relacionar-se, com o olhar voltado às expressões de necessidades e atentos a compreensão. Dessa forma, a solução vem, diminuindo a necessidade do bebê chorar para se fazer compreendido. O ideal é perceber o momento e retribuir com a solução. Por exemplo, se a mãe sente os seios incharem indicando que está chegando à hora da mamada, seria interessante que ela estivesse perto e observasse o comportamento do bebê e já oferecesse o seio ao bebê antes dele chorar com fome. Dessa forma o bebê compreende que pequenos sinais corporais já traduzem seu desejo. O contrário, por exemplo, se o bebê chora com fome e a mãe não oferece o seio indica ao bebê que ele precisa chorar mais forte, oferecendo mais sinais corporais para que seu desejo seja atendido. 

Uma forma bastante eficaz e diferente do dia-a-dia de aprender a linguagem corporal é massagear o bebê através da Shantala. A massagem além de ser um ato de amor e vinculação (dentre outros benefícios), permite um diálogo corporal, onde quem aplica se coloca em inteira atenção para oferecer satisfação ao bebê. O ritmo corporal da Shantala e o olho no olho permite uma visão ao entendimento dos movimentos do bebê, entendendo isso a solução se aproxima, diminuindo o sofrimento de ambos.

Permitir-se encontrar momentos diários de intimidade com o bebê são vitais vão além do cuidar, mais sim de manter um olhar as reais necessidades do bebê.